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sexta-feira, 17 de julho de 2020

cabelo, cabeleira, cabeluda, descabelada

O novo ministro afirmou que jamais preconizou castigos físicos na escola, e afirma ser a favor de um Estado laico. Menos mal. Que ele tenha escrito que sem " dor" jamais a criança crescerá sã explica talvez em parte por que consideram tão "perdidos" os que pensam diferente.

Esta semana mandaram recolher, após protestos, uma apostila com frase preconceituosa, creio que do governo estadual fluminense mas não ponho a mão no fogo, fugiu à memoria. Era para ensinar verbos, insiste a autora, não havia intenção de ofender.
Algo como "Agora que Fulana alisou os cabelos, eles ficaram/ ficarão/ ficavam bonitos" escolha a opção correta. A pessoa explica que tendo cabelo cacheado o "alisar" veio naturalmente.
Mas havia outras frase polêmicas que a reportagem citou mesmo sem terem motivado o recolhimento da apostila. Uma demonizava o ex-presidente Lula e outra o MST. Pode-se criticar muita coisa tanto no político como no movimento, mas usar isto em material escolar?
Educação em tempos terraplanistas.

Um deputado estadual com longa trajetória a favor da ecologia, em quem por sinal votei, conseguiu aprovar em 2018 uma lei sobre políticas ambientais, focando a indústria, que prevê entre outras coisas campanhas educacionais. A Firjan tentou vetar esse e outros artigos (metas de reciclagem, embalagens bio etc). O TJ-Rio indeferiu o absurdo. Agora a Firjan, em seu lindo casarão de Botafogo, poderá organizar cursos de conscientização para empresários.
Viva o colete do deputado!

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