Em Laranjeiras há um terreno arborizado em ladeira, bonito e "fantasma" pois os donos morreram em deslizaamento tragicamente famoso dos anos sessenta, e se alguns têm herdeiros, esses teriam direito cada um só a uma parte e preferem lavar as mãos. Para edificar, teriam que fazer isto e aquilo e embora não seja "non aedificandi" funciona como se fosse. Como resultado dos donos serem invisíveis ou inexistentes, a Prefeitura não corta as cinco árvores secas, imensas, penduradas sobre a calçada.
Bem agora são quatro árvores secas, pois uma de fato caiu, destruindo portaria e janelas do prédio onde mora meu filho. Depis que caiu, veio a Prefeitura, isolou, e removeu... a árvore que tinha caído. Deixou as quatro outras lá, e pelo ângulo dessa vez cairão destruindo ônibus ou carros ou quiçá vidas, mas não cairão mais no prédio. Detalhe, no mesmo dia a Prefeitura, zelosamente, cortava uma árvore cheia de folhas a metros dali, que sem dúvida para os padrões do Prefeito, ameaçva cair. Nunca tantoaárvore ameaçou cair desde que passaram esta mister pra Comlurb, que sai varrendo e se pudesse varria com tudo e deixava o chão "limpo" de vegetação.
Agora, árvore seca, sem vida, raíz frouxa, além do meu filho que liga reclamando, o viizinho das janelas destruídas liga há oito anos,, os síndicos todos ligam... mas a prefeitura não liga! Curiosas prioridades tem.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
pés de pau
Posted by Caminho das Folhas at 07:46
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário