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domingo, 29 de janeiro de 2012

microcosmos

Com o ano novo lunar que rege o feng Shui, os praticantes adaptam as "curas" á nova realidade. O ideal é tratar as "estrelas" permanentes e as anuais, que sempre estão mais fortes. Na impossibilidade de fazer ambos porque não se teve acesso a quem soubesse explicar, tratar um só já adianta. (Refiro-me sempre à escola tradicional dita das Estrelas Voadoras. A modalidade "californiana" do Chapéu preto é muito gostosa de fazer e pouco funciona. Como expliquei a uma cliente, não há motivos para não procurar coisas bonitas e se divertir também nas Estrelas: ela havia usado, baseada em conselhos de outra pessoa, fôrmas de vidro refratário rasas para as Águas da Paz, o que além de feio é ineficaz, os vidros precisam ser fundos; e podem ser decorativos...)
Quando não dá pra fazer nada do que vai acima porque você não tem acesso a um profissional, mantenha tudo muito arrumado, sem entulhos, e evite badulaques decorativos que gerem movimento (como fontes decorativas; pessoalmente implico com elas por causa da juxtaposição da água e da eletricidade. Feng Shui é Água e Vento, não água e energia elétrica...). E tudo que der para realizar em varanda ou sacada, prefira, porque um espaço aberto ou semi-aberto é neutro em termos de Feng Shui (varanda envidraçada não é neutra).
E se tiver como repor energia para a Mãe Terra ou em sua casa ou fora dela, faça-o. Canteiro de rua está valendo. A catástrofe que nos arrasou no Rio se deve á ganância humana, e o prédio que ruiu (arrastando outros dois que nada tinham com a história) simboliza bem o que espera a espécie humana se persistir em pôr PIBs e que tais à frente da prservação, o "desenvolvimento" à frente da ecologia. Tiraram tanto, mas tanto, do famigerado prédio, depois de lhe terem erguido o que não deviam onde não deviam, tudo pela cobiça do lucro, que lá se foi, levando vidas.
Que o ano lunar traga mais consciência.

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