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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

reichenbach e a lua

Num sebo de rua achei um livrinho dos anos 80 sobre magnetismo, em francês, e como sabia pouco do tema o levei pra casa. Vi logo que seria difícil o estudo por não ter a quem perguntar. Mas vi logo que precisava sim estudar, ao descobrir folheando daqui para cá, que temos partículas de magnetita em determinadas regiões de nosso corpo. Uma delas, o calcanhar, vinha doendo muito e unicamente na hora de deitar, sem que eu soubesse o que fazer para aliviar. Algumas noites passava horas acordada, com muito sono e as fisgadas ardiam bem na hora que ia adormecendo...
Outro lugar onde temos o mineral é a dobra do cotovelo (onde sentia por vezes coceiras inexplicáveis) e acima da sobrancelha (onde senti uma única vez APÓS ter começado a trabalhar segundo as orientações do livro, uma barrinha horizontal. Por fim, quem tem o magnetismo sente eventuais formigamentos ou dores na ponta dos dedos. Desde que comecei, ainda não sei dizer como irão os resultados mas a dor passou e ao magnetizar às vezes fisga, nos dedos da mão, sinal que a dor noturna do pé era magnetismo não trabalhado. O que foi um imenso alívio, pela dor que passou e por essa aprendizagem que veio bater à porta.

Claro que o que carregamos no corpo são micropartículas, não os cristaizinhos escuros achados nas lojas do ramo, pouco atraentes de modo geral para o grande público. Digamos que carecem desse tipo de magnetismo... em compensação sabemos que ajudam a despoluir ambiente e chamar chuva: sinal de que beleza não põe mesa.
Aos pouquinhos vou trabalhando; por ora compartilho com vocês a anedota sobre magnetismo da Lua que achei no livrinho. Uma de suas fontes mais conhecidas, Reichenbach, pesquisava exatamente isto, a influência da Lua nas marés e tal, e também na incidência dos crimes. Perguntou numa delegacia novaiorquina se poderia ficar ali de sobreaviso para acompanhar a equipe que viesse a sair e lhe foi dito que voltasse tal dia porque seria Lua cheia, e tudo indicava que haveria um crime violento na cidade, provavelmente no bairro tal. Que voltasse nesse dia. Reichenbach voltou, e o crime aconteceu.
Sem desejar que criminosos nos dêem razão, podemos nós tsmbém ir trabalhando essa forma de energia que está em nós...

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