Na França existe infelizmente a tradição de abandonar animais domésticos na mata quando a família sai de ferias. Não será nem a metade da população que pratica isto, mas são cães e não raro gatos demais. Perto de Paris um rapaz fundou um abrigo para animais nesta situação e recentemente criou uma placa, que vem se expandindo, dizendo PARE! passeio de gatos. Já tem para cavalos e para ouriços também
Não sei se o mesmo rapaz consome carne de cavalo, mania por lá que começou com o Sítio de Paris; primeiro comeram aa ratazanas e os animais do pequeno zoológico, depois os cães e gatos que não conseguiam mesmo alimentar. Sem inclusive poder cavalgar para fora da cidade, acabaram devorando estes bichos. O que até se compreende. Mas em 2024 seguir consumindo amigos é vergonhoso. E no Brasil, hipócrita. A lei proíbe de modo geral, mas funciona por Estados. Existem dois, no NE em que o consumo é liberado. E consumo proibido não afeta abate e exportação para os países cujo consumo supera o abate local.
Seria um dia preciso rever um dia o problma da ração animal. Pessoalmente não compro de carne nem cordeiro, apenas peixe e frango. Sim, são animais também, abatedouros de galinhas são locai imundos e cruéis, mas animal doméstico não é vegetariano. Isso sim, poderia haver menos deles; tanto bicho castrado, de onde saem essas miríades todas necessitando de ração no RS? Aliás cuidado quem tem quintal, gatos são grandes predadores e jamais devem ficar sem supervisão do lado de fora. Se o preço do sabiá feliz é o amuo do seu gato, dane-se. Fique amuado o felino.
A arara azul foi dada por extinta há uns anos e voltou, graças ao empenho de biólogos e também criadores de fora do Brasil. Neste momento, absurdamente, o governo federal ainda não se preocupou em assinar um convênio cuja validade expirou, com a Alemanha; assinou-se em 2020. Note-se a data: pois é. Decerto o então governo não percebeu, ou viu-se amarrado e constrangido por acordos de que não podia fugir. Agora o governo atual não pode fazer por menos.
Vam´bora seu Presidente, senhora ministra, que na barriga das aves os pastores ainda não tentam mandar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário