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sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

todo mundo merece um parêntese

Piada fino-magyar

É a mesma piada, contada num e noutro país e quem souber qual é a exta origem que conte. Terá algumas décadas, não muito mais.

Vinha o bando empoeirado lá dos confins asiáticos e se depara ,a oeste dos montes Urais, com um cartaz. Na versão finlandesa o cartaz diz, "Lindas mulheres. Belos cantos. Pradarias floridas". Metade diz, - Ah eu vou é pra lááá! e segue rumo ao norte, findar a Finlândia.

Versão húngara é igual menos nos dizeres do cartaz. Nesse está escrito. "Democracia. Liberdade de imprensa. Eleições livres" e a metade do bando dá as costas e segue em direção ao sul, fundar a Hungria.; 

Claramente pessoas dos dois lados combinaram. Ouvi ambas as versões num evento por volta de 2008, com a presença da jornalista carioca de origem húngara e um professor finlandês. Do evento só conservei a piada, que adoro.

O que vem ao caso é que fui ver o Folhas de Outono de Aki Kaurismaki, se acertei as letras todas; o cinema exibe o título em finlandês também. Ele realmente botou a Finlândia no mapa para quem tivesse dúvidas que existisse. Delícia de filme. Chamem os amigos húngaros para assistir também.




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