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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

gente coisa é outra fina

As cultas (?) amigas não são mais amigas e para minha surpresa bato palmas para a atriz nomeada  pois certamente evitou males maiores. Como a efígie presidencial, de faixa, em todos os monitores de todos os funcionários, e a nomeação do senhor de lustrosa careca, louvando os tempos do cativeiro.
A questão é o que conseguirá fazer, e o que faria um substituto seu se e quando ela vier a cair... Dá arrepios.
A rádio pública que foi do Ministério da Educação são na verdade duas a FM que ouço sempre e a AM, mais voltada apara o samba, de que gosto, apreciando com moderação.. A fm vai de vento e popa tanto quanto se pode perceber.
Talvez, o terem desencavado três versões diferentes do Canto da Sibila para tocar diversas vezes na minha faixa predileta, seis ás oito da manhã, seja emblemático. Acompanho o programa ha quatro anos assiduamente e nunca ouvi... O belíssimo Canto da Sibila vem a ser uma obra medieval que anuncia o fim do mundo. Que não veio nem no ano mil nem no ano que o compositor catalão temia. Porém..
Já na AM a semana amanheceu sem o programa de Adelzon Alves, sem que se saiba o motivo. Bem, motivo nunca dizem mesmo e às vezes nem é perverso.Mas tanta coisa é sim perversa hoje no Brasil que a gente desconfia de tudo.
Mas eu que jamais que acompanho samba enredo tive a oportunidade de ver trecho da letra do que traz a Mangueira. E este ano torço pela verde e rosa.
Por causa do trechinho seguinte, Lá não há Messias de armas na mão.
Que seja uma beleza, sempre, o cenário.....



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