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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

luto

O luto é por mais que as vítimas de Paris: onde desta vez, como disse o correspondente do Globo, parece que ao focar o homem comun quiseram mostrar que divertimento não é um projeto bem visto pelos jihadistas.
E naturalmente mataram no embalo diversos descendentes de árabes não radicais e é bom lembrar que numericamente as vítimas principais são árabes e muçulmanas pois estão bem ali à mão... Um jornalista publicado pelo Charlie Hebdo declarou que diferentemente de outras guerras não é preciso denegrir o EI/Daesh /ISIS ou como se chamem os famigerados (lá não tem patrulha ideológica contra o verbo, e há muitos africanos assimilados) "pois eles fazem isso tão bem sozinhos"....

O luto é pelo rio Doce e pela civilidade urbana. Pode um sujeito beber todas, cheirar todas e agredir com barra de ferro a mulher que rejeitou a sua gracinha?  (Acho que ela fez muito bem em revidar, como revidou). Podem a seguir dez homens comprarem a briga não no sentido de prestar auxílio à mulher, dominar o agressor e chamar a polícia mas protagonizando um linchamento?
Quanto ao Rio Doce a presidente afirma que ficara melhor do que antes e é bom mesmo; vamos lembrar que o Tâmisa foi declarado morto e nele agora nadam peixes, assim com muitos rios alemães.
E mesmo se ela cair, será tarefa pra quem ficar cobrar tudo da mineradora.
Salve a doçura do rio Doce, viva a doçura perdida do Rio e FORA CUNHA!

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