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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

colorindo a saúde

Cromoterapia e medicina chinesa (um conjunto muito abrangente que inclui de medicina para a casa, ou seja Feng Shui, ao Chi Kung e T´ai Ch´i Chüan) dão valores diferentes às cores; existem bons livros e profissionais de cromoterapia, e é melhor deixar esse capítulo com eles.
No feng-shui, por exemplo, nunca se vai usar uma lâmpada de cor verde, porque isto sedaria a energia vital! (o profissional de cromo, por sua vez, usa brevemente a luzinha verde, e sabe onde e por que usar a cor).
E, ainda no feng-shui, usa-se o vermelho, cor normalmente associada à raiva, para sedar brigas e não, naturalmente, para fomentá-las. Não é o caso de sair a esmo acendendo luzes coloridas pela casa, já que é preciso saber ONDE colocá-las e por quantos meses.
A leitura de cores do Feng Shui e da medicina chinesa atribui uma cor, que há muitíssimas gerações alguém canalizou, a cada um dos cinco Elementos (como se sabe, a cada um destes corresponde um órgão, uma víscera, uma parte da cabeça, uma emoção, uma qualidade positiva, um defeito... uuufa!)
Sou- como, é de se presumir, todos os que trabalham na área- suficientemente imbuída dessa filosofia para ao ver um par de objetos iguais, um vermelho e outro azul, associar o vermelho ao masculino e o azul ao feminino, porque em vez de pensar rosa- menina e azul- menino penso yang-vermelho e yin-azul.
A pessoa que está iniciando o estudo de Feng Shui normalmente atribui um valor excessivo às cores na decoração (é diferente do caso das luzes). Todos começamos achando que a vida mudaria se pintássemos as paredes de amarelo ou de lilás. Pintar tem a sua importância, traz boa energia e bom aspecto... se ainda por cima a cor combinar com o que aquela construção necessita, melhor... mas não jogue fora as almofadas coloridas e lembre-se que mais do que a tonalidade, o que estará trabalhando por você ou contra você são os materiais, o uso do cômodo, e inúmeros outros aspectos que nada têm a ver com a cor.

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