Bons modos nunca são demais. O ultralibertário, como se define, convidou para a posse o presidente do Brasil, que agora considera ir, ou pelo menos enviar representante. O Papa antes disso deu exemplo de grandeza moral, telefonando para o conterrâneo não exatamente para parabenizar, mas para estender a mão (apesar dos prévios insultos recebidos). Sorte deles, há pouquíssimos pentecostais e neo na Argentina.
O cabeludo se dá conta que não apenas não tem maioria no Congresso, mas que xingar todos os vizinhos não é boa política. Países têm relações com países, não com governos. Muitos ficamos tristes pela Mafalda, mas convém lembrar que a alternativa não era essas coisas, e faliu o país. Já seria tempo do peronismo sem Peròn sumir do mapa. E não custa lembrar também que o governo da segunda esposa e viúva do dito cujo deu caminho a uma sangrenta ditadura na casa dos hermanos.
Não, o que preocupa é a vice falando em tiranias necessárias. E a impressão que o eleito (afinal tem um plano para 25 anos!) poderia não realizar eleições. O argentinos sabiam disso. Votaram por desespero. Merecem compaixão, e solidariedade para um futuro que, todos, vislumbramos sombrio.
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