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sexta-feira, 21 de março de 2014

intolerância e folha

Vivemos num momento de grande desamor, bsta ver as manchetes. traficante de quinze anos matando garoto por desfastio  (vai lá, compra a sua maconha dele, compra... alimenta o tráfico, alimenta!...) polícia atirando gente baleada na mala do carro e saindo arrastando o corpo...
Fora a compulsão de querer que os demais pensem igual a si. Lá fora, o fundamentalismo islâmico. Aqui, o fundamentalismo neopentecostal, que se pega com as folhas, como se Deus ao criar o mundo tivesse deixado as plantas para o Outro criar.
Enquanto seja apenas uma recusa de mexer,  de tocar, até de tomar um chá pra dor de cabeça, só lamento, e lamento muito, pois os laboratórios certamente engordam com essa escolha. Mas esse estado de espírito vai além, o que é decorrência lógica. Se as plantas são tão ruins, então vamos destrui-las. Certamente o Senhor levará pro céu os fiéis e deixará os outros estrebuchando num mndo árido e seco...
Neste blog já falei da nim que o homem do minhocário plantou na esquina. Como atravessamos período de seca anormal (corta árvore, vai, corta!) eu a tenho regado de manhã cedo a não ser quando chove ou choveu.
O que já me valeu injúrias de duas viznhas diferentes. Pois se eu, umbandista notória, rego uma planta (que nem é minha, veja que requinte de perversidade!) isto só pode ser macumba da braba.
Durante doze anos acima do meu apartamento viveu um evangélico. Nunca tivemos problemas e inclusive bateu-me à porta pra dizer que me respeitava e que eu "era legal"; mencionei por alto e sme dar nome a  boa convivência em "UMBANDA GIRA!." Não é a religião, é como a pessoa decide viver a sua. O mesmo vale pros islâmicos.  Em breve citarei  por aqui (novamente) Saira Shah, autora de "Por Trás do Véu".
E até lá e sempre, Salve as Folhas.



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