Se existe uma das mortes em Haiti que não devamos chorar muito é a de dona Zilda Arns, que morreu de pé, fazendo o que gostava, ajudando as pessoas. Todos teremos de ir um dia, e dona Zilda tinha adiado várias vezes a viagem à ilha, como se o seu Eu superior desejasse exatamente essa passagem para ela. Foi em plena posse das faculdades todas, ainda com sonhos e projetos. Que agora cabem à Fundação realizar. Está com seu irmão, outro batalhador, olhando pela família que claro, sente saudades. Que continuem olhando, lá de cima, pelo Brasil pelo qual tanto fizeram!
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