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sábado, 5 de abril de 2014

tempo de fazer e de tempo deixar de fazer

Pois é. Outro dia me arrepiei com a coincidência. Demorou mas aconteceu.
Certa artista plástica do tempo em que eu vendia cristais na praça da Glicério, ao lado do Chorinho da Feira (isso foi antes do mafuá e da cerveja tomarem conta; foi bom enquanto durou) eu nunca mais vira.
E estava com algumas coisas atravessadas na garganta pra lhe dizer... esquecera do rosto mas não das desculpas que lhe devia, pois ela me comprava pedras "hoje vou pintar o jaspe e amanhã pinto a rodocrosita"  e eu internamente me horrorizei com essa coisa de pintar pedra.
Mas ela queria dizer RETRATAR, me explicaram depois- só que nunca mais a vi.
Ela nem lembrava e se lembrasse talvez nem tivesse percebido a minha reticência. E ao sentar do meu lado no 184 me reconheceu e se identificou...

E enquanto desenrolávamos essa história e ríamos do fato, lembrei que por outro lado a mesma pessoa me prognosticara que eu "não ficaria na Umbanda, uma vibração tão baixa".
Contei o fato em UMBANDA GIRA1 e o relatei com a maior cara-de-pau, fingindo não lembrar que fora ela quem me "avaliara" dessa forma.

Doze anos e pouco, foi o tempo necessário a limpar esse obstáculo duplo no astral. Mas limpou!
Saravá Umbanda.... e salve,  pedras de cura.

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